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1.
Fractal rev. psicol ; 35: e5956, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1430342

RESUMO

Resumo Este estudo consiste numa revisão integrativa cujo objetivo é identificar como a Psicologia Social tem abordado as questões relativas à identidade indígena. O levantamento foi feito a partir de artigos que tratam das questões indígenas na perspectiva da Psicologia Social nas bases eletrônicas: SciELO, Pepsic, LILACS, BVS- Psi e APA. Os descritores foram: identidade étnica, indígena, índio, identidade social e Psicologia social. Considerando os critérios de inclusão e exclusão, foram compilados 19 estudos nacionais e internacionais referentes à última década, publicados em revistas de psicologia, evidenciando o caráter recente de estudos que aproximem a Psicologia Social de estudos sobre identidade indígena. Por meio do levantamento realizado, verificou-se que as publicações sobreA o tema se organizaram em quatro eixos: (1) compreensão da identidade étnica a partir da Psicologia Social; (2) representações sociais, preconceito e discriminação contra indígenas; (3) efeitos da relação interétnica para indígenas; e (4) os desafios da relação pesquisador e indígenas.


Abstract This study consists in a integrative review whose aim is to identify how social psychology has abroached the questions relating to indigenous identity. The survey was done from articles that deal with indigenous questions in the perspective of social psychology in electronic bases: SciELO, Pepsic, LILACS, BVS-Psi e APA. The descriptors were: ethnic identity, indigenous, indian, social identity and social psychology. By considering the inclusion and exclusion criteria, 19 national and internacional studies were compiled, referring to the last decade, published Psychology magazines, by making evident the recent character of studies that may approximate Social Psychology and indigenous identity. By means of accomplished survey, it was found that the publications about the theme were organized in four axes: (1) comprehension of ethnic identity to arise from Social Psychology; (2) Social representations, preconception and discrimination against indigenous; (3) Effects of the interethnic relationship for indigenous and (4) The challenges of the relationship between the researcher and indigenous.


Resumen Este estudio consiste en una revisión integradora cuyo objetivo es identificar cómo la Psicología Social ha abordado cuestiones relacionadas con la identidad indígena. El relevamiento se realizó a partir de artículos que abordan la temática indígena desde la perspectiva de la Psicología Social en bases de datos electrónicas: SciELO, Pepsic, LILACS, BVS-Psi y APA. Los descriptores fueron: identidad étnica, indígena, indígena, identidad social y psicología social. Considerando los criterios de inclusión y exclusión, se compilaron 19 estudios nacionales e internacionales referentes a la última década, publicados en revistas de psicología, evidenciando el carácter reciente de los estudios que acercan la Psicología Social a los estudios sobre la identidad indígena. A través de la encuesta realizada, se encontró que las publicaciones sobre el tema estaban organizadas en cuatro ejes: (1) comprensión de la identidad étnica desde la Psicología Social; (2) representaciones sociales, prejuicios y discriminación contra los pueblos indígenas; (3) efectos de la relación interétnica para los pueblos indígenas; y (4) los desafíos de la relación investigador-indígena.

2.
Psicol. soc. (Online) ; 34: e257400, 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1422439

RESUMO

Resumo: Este artigo assume o estigma racial como objeto de análise, mais precisamente a construção simbólica que pessoas negras são sujas, fedidas e/ou imundas - uma discussão que tem sido ignorada no debate racial brasileiro. Nesse sentido, o objetivo consiste em discutir a produção racista dos corpos, dos sentidos e das emoções. Argumenta-se que, em uma sociedade racista, os processos de socialização e subjetivação são estruturados sob uma cultura político-afetiva higienista que reforça a dominação racial branca enquanto subalterniza, assujeita e higieniza-embranquece subjetivamente as pessoas negras. Assim, urge uma maior articulação entre as Psi e as Ciências Sociais para a compreensão da interface saúde, cidadania e construção sociopolítica da etnicidade.


Abstract: This article takes the racial stigma as an object of analysis, more precisely the symbolic construction that black people are dirty, stinky and/or filthy - a discussion that has been ignored in the Brazilian racial debate. In this sense, the aim is to discuss the racist production of bodies, senses and emotions. It is argued that, in a racist society, the processes of socialization and subjectivation are structured under a hygienist political-affective culture that reinforces white racial domination while subjectively subordinating, subjecting and sanitizing-whitening black people. Thus, there is an urgent need for greater articulation between the Psy field and Social Sciences to understand the interface between health, citizenship and the sociopolitical construction of ethnicity.


Resumen: Este artículo asume el estigma racial como el objeto de análisis, más precisamente la construcción simbólica de que las personas negras son sucias, apestosas y/o inmundas- una discusión que ha sido ignorada en el debate racial brasileño. En este sentido, el objetivo es discutir la producción racista de los cuerpos, sentidos y emociones. Argumentamos que, en una sociedad racista, los procesos de socialización y subjetivación se estructuran bajo una cultura político-afectiva higienista que refuerza la dominación racial blanca al mismo tiempo que subordina, somete y sanea-blanquea subjetivamente a las personas negras. Por lo tanto, existe una necesidad urgente de una mayor articulación entre las Psi y las Ciencias Sociales para comprender la interfaz entre salud, ciudadanía y la construcción sociopolítica de la etnicidad.

3.
Rev. salud pública ; 23(5): 1-Sep.-Oct. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1424393

RESUMO

RESUMEN Objetivo Analizar los conocimientos y las prácticas de estudiantes indígenas de una universidad de Medellín sobre las plantas sagradas y sustancias psicoactivas. Métodos Se utilizó un enfoque histórico-hermenéutico y la teoría fundamentada enraizada en el interaccionismo simbólico como base teórica; la codificación y categoriza-ción fueron las técnicas de análisis. Finalmente, se realizaron seis entrevistas semiestructuradas y dos grupos focales. Resultados La población estudiantil diferencia los significados entre plantas sagradas y sustancias psicoactivas, de acuerdo con los contextos de la comunidad indígena y la occidental, respectivamente. Se identificó el papel que juegan el contexto, la interacción con pares y la identidad cultural para la construcción de tales significados y la validación de las prácticas. Conclusión La occidentalización en las tribus indígenas de Colombia por medio de militarismo, medios de comunicación e indígenas universitarios permeabilizados por la vida urbana, origina rupturas en la fortaleza de la identidad cultural. Así, se fragmentan las ideologías tradicionales de la comunidad y se deteriora el conocimiento ancestral sobre plantas sagradas comunicado de generación en generación.


ABSTRACT Objective To analyze the knowledge and practices of indigenous students at a university in Medellin regarding sacred plants and psychoactive substances. Methods A historical and hermeneutical approach was used in conjunction with grounded theory, which is rooted in symbolic interactionism; coding and categorization techniques were used to analyze the data. Finally, six semi-structured interviews and two focus groups were conducted. Results Students have separate meanings for the concepts of sacred plants and psychoactive substances, which are aligned with the indigenous and western contexts, respectively. This study made it possible to identify the role played by context, interaction with peers, and cultural identity in the construction of these meanings and in practice validation. Conclusion The westernization of Colombia's indigenous tribes through military action, mass media, and indigenous university students who have been influenced by urban life weakens the cultural identity of these communities. Thus, the traditional ideologies are fractured and the ancestral knowledge on sacred plants that has been passed from generation to generation is damaged.

4.
Saúde debate ; 45(129): 441-450, abr.-jun. 2021. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1290168

RESUMO

RESUMO Assolada pela violência e pela discriminação racial, a população negra integra os piores índices de vulnerabilidade à violência e indicadores de saúde. A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra reconhece o racismo enquanto central na produção de iniquidades, mas não é capaz de superar a influência das teorias eugênicas no campo de saúde. Embora sejam parte expressiva dos profissionais da saúde, mulheres negras continuam encarando a inexpressiva produção de conhecimento sobre sua própria saúde. Questionando essa realidade excludente, este relato de experiência teve o objetivo de explorar a utilização da técnica de estêncil como instrumento de resistência para construção identitária e demarcação de território por alunas e alunos de medicina atingidos por processos de marginalização. Utilizando-se de materiais comuns ao cotidiano de profissionais de saúde, foi possível retratar diferentes imagens relevantes para a luta das minorias e para a identidade pessoal dos participantes. A partir da cultura negra, essa oficina atuou como centro de ensino e de mobilização social, possibilitando a criação de instrumentos de resistência e autoafirmação.


ABSTRACT Plagued by violence and racial discrimination, the black population experiences the worst levels of vulnerability as to violence and health indicators. The National Policy for Comprehensive Health of the Black Population recognizes racism as central to the production of inequities, but is not able to overcome the influence of eugenic theories in the health field. Even though a significant part of health professionals, black women continue to face the inexpressive production of knowledge about their own health. Questioning this excluding reality, this experience report aims at exploring the use of the stencil technique as an instrument of resistance for identity construction and demarcation of territory by medical students affected by marginalization processes. Using materials common to the daily lives of health professionals, it was possible to portray different images that are relevant to the struggle of minorities and the personal identity of the participants. Based on the black culture, this workshop served as a center for teaching and social mobilization, enabling for the creation of both resistance and self-affirmation tools.

5.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 18(3): 104-128, jul.-dez. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1149999

RESUMO

Resumen (analítico) Los estudios evidencian que la identidad étnica es un factor protector para sociedades con relaciones interétnicas e interculturales desiguales. Sin embargo, los instrumentos para su medición presentan escasas validaciones psicométricas en contextos indígenas chilenos y latinoamericanos. El estudio evaluó las propiedades psicométricas de la Escala de Identidad Étnica en una muestra de 501 adolescentes indígenas mapuche con una edad promedio de 15.63 años. Los análisis factoriales exploratorios y confirmatorios evidenciaron una estructura factorial coincidente con la propuesta teórica de tres factores (exploración, resolución y afirmación), la cual explicó el 76 % de la varianza. El análisis de fiabilidad indicó un alfa ordinal de .90 para la escala total y el análisis correlacional demostró validez externa. Se concluyó que la escala presenta evidencia psicométrica para su uso en población adolescente mapuche.


Abstract (analytical) Recent studies evidence that ethnic identity is a protective factor for interethnic and intercultural societies with unequal relations. The tools that measure ethnic identity have limited psychometric validations for indigenous Chilean and Latin American populations. This study evaluated the psychometric properties of the ethnic identity scale with a sample of Mapuche indigenous adolescents consisting of 501 students with an average age of 15.63, through which exploratory and confirmatory factorial analyses were performed. The factorial assessment results showed strong internal reliability. The suitability of the three factors included in the theoretical proposal (exploration, resolution and affirmation) explained 76% of the variance. The reliability measures indicated a .90 value for the ordinal alpha and the correlations demonstrated external validity. It is concluded that the EIS presents sufficient psychometric evidence for use in the Mapuche adolescent population.


Resumo (analítico) Estudos mostram que a identidade étnica é um fator de proteção para sociedades com relações interétnicas e interculturais desiguais. No entanto, os instrumentos para a sua medição apresentam pouca validação psicométrica nos contextos indígenas chilenos e latino-americanos. O estudo avaliou as propriedades psicométricas da escala de identidade étnica numa amostra de 501 adolescentes Mapuche indígenas com uma idade média de 15.63 anos. As análises exploratórias e confirmatórias dos fatores mostraram uma estrutura de fatorial que coincidia com a proposta teórica de três fatores (exploração, resolução e afirmação), o que explicava 76% da variância. A análise de fiabilidade indicou um alfa ordinal de .90 para a escala total e a análise correlacional demonstrou a validade externa. Concluiu-se que a EIE apresenta provas psicométricas para uso na população adolescente Mapuche.


Assuntos
População , Fatores de Proteção , Povos Indígenas , Competência Cultural
6.
Educ. fis. deporte ; 39(2): https://revistas.udea.edu.co/index.php/educacionfisicaydeporte/article/view/339629, Julio 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1104470

RESUMO

A Carta Olímpica exige que, para participar de uma edição dos Jogos Olímpicos, um atleta seja vinculado a um Comitê Olímpico e seja nacional daquela localidade. O que é aparentemente simples, mas que torna- se um elemento importante em tempos de grande mobilidade e circulação de pessoas. Apesar de não ser um fenômeno recente, o aumento no número de atletas naturalizados nas últimas edições olímpicas chama a atenção de gestores e outros personagens envolvidos com o esporte. Este estudo se baseia em uma revisão teórica e em dados sobre a participação de atletas que não nasceram no Brasil e representaram o país nos Jogos Olímpicos, discute o conceito de nacionalidade esportiva e seu diálogo com a nacionalidade estatal ao longo da história, ressaltando que esta é uma temática com grande relevância nos dias atuais.


The Olympic Charter requires that, to participate in an edition of the Olympic Games, an athlete must be linked to an Olympic Committee, and must be a native of that locality. Something apparently simple, but it becomes an important element in times of high mobility and movement of people. Although not being a recent phenomenon, the increase in the number of naturalized athletes in the last Olympic editions commands the attention of managers and other persons involved with the sport. This study, based on theoretical review and data on the participation of athletes who were not born in Brazil and represented the country at the Olympic Games, discusses the concept of sports nationality and its dialogue with state nationality throughout history, emphasizing that it is a theme with great relevance today.


La Carta Olímpica requiere que, para participar en una edición de los Juegos Olímpicos, un atleta debe estar vinculado a un Comité Olímpico y debe ser nativo de ese lugar. Lo que es aparentemente simple, se convierte en un elemento importante en tiempos de gran movilidad y movimiento de personas. A pesar de no ser un fenómeno reciente, el aumento en el número de atletas naturalizados en las últimas ediciones olímpicas atrae la atención de los gerentes y otros personajes involucrados en el deporte. Este estudio, basado en una revisión teórica y datos sobre la participación de atletas que no nacieron en Brasil, y representaron al país en los Juegos Olímpicos, discute el concepto de nacionalidad deportiva y su diálogo con la nacionalidad estatal a lo largo de la historia, enfatizando en que esto es un tema de gran relevancia hoy.


Assuntos
Esportes , Identificação Social , Etnicidade , Migração Humana , Construção Social da Identidade Étnica
7.
Psicol. Estud. (Online) ; 25: e45031, 2020.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1135775

RESUMO

RESUMO O presente trabalho é parte de uma pesquisa de campo e caracteriza-se por um estudo de caso de caráter qualitativo exploratório, que teve por objetivo analisar a atuação da identidade quilombola no cotidiano de mulheres de um quilombo do agreste de Alagoas. A pesquisa foi realizada em quatro etapas sendo elas: 1- revisão bibliográfica; 2- inserção no campo de pesquisa; 3- coleta e análise das informações; 4- devolutiva da pesquisa às participantes e comunidade. As participantes da pesquisa foram três mulheres: uma jovem (20 anos), uma adulta (47 anos) e uma idosa (71 anos). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com dois temas: as vivências do cotidiano enquanto mulheres negras quilombolas; e os sentidos produzidos pelas entrevistadas sobre a identidade quilombola. Após transcritas, as entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo que permitiu a produção de duas categorias temáticas: a) as vivências de opressão de mulheres negras quilombolas; b) diversidade de sentido sobre a identidade quilombola. As narrativas das mulheres permitiram compreender o quilombo como lugar de afirmação de seus modos de vida enquanto mulher negra, bem como o espaço de reprodução de lógicas de opressão frente à interseccionalidade dos marcadores étnico-raciais e de gênero. Houve também diferença geracional quanto ao modo de compreensão da identidade quilombola na vida da jovem e da idosa participante. Cabe compreender as especificidades com que cada comunidade e seus membros interpretam a identidade quilombola em seu viver e fazer, no entendimento que ela pode atuar como um potencializador na afirmação destes territórios negros.


RESUMEN El presente trabajo es parte de una investigación de campo y se caracteriza por un estudio de caso de carácter cualitativo exploratorio, que tuvo por objetivo analizar la actuación de la identidad quilombola en la cotidianidad de mujeres de un quilombo del agreste de Alagoas. La investigación fue realizada en cuatro etapas siendo ellas: 1- revisión bibliográfica; 2- inserción en el campo; 3- recolección y análisis de la información; 4- devolución de la investigación a las participantes y comunidad. Las participantes de la investigación fueron 03 mujeres: 01 joven (20 años), 01 adulta (47 años) y 01 anciana (71 años). Se realizaron entrevistas semiestructuradas con dos temas: las vivencias de lo cotidiano como mujeres negras quilombolas y los sentidos producidos por las entrevistadas sobre la identidad quilombola. Después de transcritas, las entrevistas fueron sometidas al análisis de contenido que permitió la producción de dos categorías temáticas: a) las vivencias de opresión de mujeres negras quilombolas; b) diversidad de producciones de sentido sobre la identidad quilombola. Las narrativas de las mujeres permitieron comprender el quilombo como lugar de afirmación de sus modos de vida como mujeres negras, así como, espacio de reproducción de lógicas de opresión frente a la interseccionalidad de los marcadores étnico-raciales y de género. También hubo una diferencia generacional en cuanto al modo de comprensión de la identidad quilombola en la vida de la joven y de la anciana participante. Cabe comprender las especificidades con que cada comunidad y sus miembros interpretan la identidad quilombola en su vivir y hacer, en el entendimiento que ella puede actuar como un potencializador en la afirmación de estos territorios negros.


ABSTRACT. The present study is part of a field research and is characterized by a qualitative, exploratory case study, whose objective was to analyze the performance of the quilombola identity in the daily life of women from a quilombo in the agreste of the State of Alagoas. The research was conducted in four stages: 1 - literature review; 2- insertion in the research field; 3 - collection and analysis of information; 4- feedback of the research to the participants and the community. The participants were 03 women: 01 young (20 years), 01 adult (47 years) and 01 elderly (71 years). Semi-structured interviews were conducted with two themes: daily life experiences as black quilombola women; and the meanings produced by interviewees about the quilombola identity. After transcription, the interviews were analyzed by content analysis methods and produced two thematic categories: a) experiences of oppression of black quilombola women; b) diversity of meaning about quilombola identity. Women understand the quilombo as a place of affirmation of their ways of life as black women, as well as a place of reproduction of logics of oppression against the intersectionality of ethnic-racial and gender markers. There was also a generational difference as to the way of understanding the quilombola identity in the life of the young woman and the elderly participant. It is necessary to understand the specificities with which each community and its members interpret the quilombola identity in their lives and activities, in the understanding that it can work as an enhancer in the affirmation of these black territories.


Assuntos
Características Culturais , População Negra/psicologia , Construção Social da Identidade Étnica , Etnicidade/psicologia , Comunicação
8.
Psicol. soc. (Online) ; 31: e186132, 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1135912

RESUMO

Resumen Analizamos los imaginarios sociales del bienestar subjetivo en personas que se auto identifican como mapuche en el Gran Concepción, Biobío, Chile. El bienestar subjetivo otorga importancia a aquellos factores que los sujetos consideran como un aporte positivo en su vida personal, familiar o comunitaria, que generan percepciones de satisfacción y felicidad. Esto también forma parte de lo que se considera como parte constitutiva del buen vivir de los pueblos originarios. Se trabajó con un enfoque cualitativo, a través de entrevistas semi-estructuradas. Los resultados indican que los imaginarios sociales del bienestar subjetivo son diversos y variados dependiendo de los niveles en los cuales la identidad es vivida: individual, colectivo o estructural. Todavía, los resultados indican que esos imaginarios se construyen en torno a la resignificación de la identidad individual y colectiva, como parte de un proceso de relación entre sujetos, entorno y/o naturaleza, donde confluyen percepciones, representaciones, valoraciones y emociones asociadas no solo a la felicidad, la seguridad y el respeto, sino también a la trascendencia como pueblo portador de una identidad Mapuche diferenciada.


Resumo Analisamos os imaginários sociais do bem-estar subjetivo em pessoas que se identificam como mapuche, no Gran Concepción, Biobío, Chile. O bem-estar subjetivo outorga importância a aqueles fatores que o sujeito considera um aporte positivo em sua vida pessoal, família ou comunitária, e que geram percepções de satisfação e felicidade. Este também é parte constitutiva do bom viver dos povos originários. Se trabalhou com um enfoque qualitativo, através de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados indicam que os imaginários sociais do bem estar subjetivo são diversos e variados dependendo dos níveis os quais a identidade é vivida: individual, coletivo ou estrutural. Ainda, que são construídos em torno da ressignificação da identidade individual e coletiva, como parte de um processo de relacionamento entre sujeitos, ambiente e/ou natureza, onde convergem percepções, representações, apreciações e emoções associadas não só à felicidade, à segurança e ao respeito, mas também à transcendência como um povo portador de uma identidade diferenciada mapuche.


Abstract We analyze the social imaginaries of the subjective well-being in people who identify as Mapuche in Greater Concepción, Chile. Subjective well-being gives importance to those factors that the subject considers to be a positive contribution to their personal, family or community life, and that generate perceptions of satisfaction and happiness. This also constitutes part of what is perceived as a good life for native people. The work considered a qualitative approach through semi-structured interviews. Results indicate that the social imaginaries of subjective well-being are diverse and varied, depending on the levels at which the identity is lived: individual, collective or structural. Furthermore, the results indicate that the social imaginaries of the subjective welfare are built around the resignification of individual and collective identity, as part of a process of relationship between subjects, environment and/or nature, in which they converge perceptions, representations, values and emotions associated not only to happiness, security and respect, but also to transcendence as a people carrying a differentiated Mapuche identity.

9.
Psicol. reflex. crit ; 31: 19, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-955759

RESUMO

Abstract Ethnic identity becomes an important issue during adolescence, especially for ethnic minority groups. This study examines ethnic identities of immigrant and native adolescents who live in Spain, focusing on the ethnic labels they use, their development, and the relation with life satisfaction. Questionnaires were administered to first-generation immigrants (n= 501; mean age 14.6 years) as well as to their native host classmates (n= 501, mean age 14.3 years). Results show that ethnic identification was mainly determined by country of birth; however, in the case of immigrants, having immigrated at an early age favored the use of identity labels of the majority group. Immigrants were more likely to be in the achieved ethnic identity category than non-immigrants, although it was positively related to life satisfaction in both groups. Finally, older adolescents were not more likely to be in the achieved category than younger ones.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Emigrantes e Imigrantes/psicologia , Etnicidade , Satisfação Pessoal
10.
Univ. psychol ; 16(1): 135-156, Jan.-Mar. 2017. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-904621

RESUMO

RESUMEN Se analiza la relación entre identidad étnica y conductas sociales en 60 adolescentes indígenas infractores de ley autoidentificados como mapuche. La identidad étnica se obtiene con la Escala IEM; conductas sociales, con CACSA; delitos autorreportados, con EDA y judicializados, con Ficha FER-R. El objetivo fue evaluar la asociación entre grado de desarrollo de identidad étnica con presencia de conductas antisociales y prosociales. Los resultados indican que a mayor desarrollo de identidad étnica menor presencia de conductas antisociales, no observándose relación entre identidad étnica y conductas prosociales. Se discute la relevancia de la identidad étnica como factor protector específico en adolescentes infractores mapuche y en adolescentes de otros pueblos indígenas en general, convirtiéndose en posible foco de intervención para desestimar estas conductas.


ABSTRACT We examined the relationship between ethnic identity and social behaviors in 60 indigenous juvenile offenders self-identified as mapuche. Ethnic identity is obtained with IEM scale, social behaviors with CACSA, self-reported and sentenced offenses with EDA and FER-R. The objective was to evaluate the association between the degree of ethnic identity development with presence of antisocial and prosocial behavior. The results indicate that ethnic identity development was related to lesser presence of antisocial behaviors, though no relationship between ethnic identity and prosocial behaviors. The possible relevance of ethnic identity as a protective factor in mapuche youth offenders in specific and in general to adolescents of other indigenous people, becoming a possible focus of intervention to dismiss these behaviors is discussed.


Assuntos
Adolescente , Fatores de Proteção , Etnicidade
11.
Univ. psychol ; 15(1): 117-128, ene.-mar. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-963117

RESUMO

Under a not experimental, analytical cross-sectional desing, this study describes the relation between the acculturation strategies introduced by Berry, integration, assimilation, separation and marginalization, with the ethnic identity. Data was collected from 431 peruvians and colombians immigrants in the city of Antofagasta, Chile, using the acculturation scale developed by Basabe, Zlobina and Páez, (2004) and the spanish version of the Multigroup Ethnic Identity Measure (MEIM). The results concludes that biculturality was the most used acculturation strategy for both groups although differences were found for sex. For ethnic identity, differences were statistically significant for both groups only between nationalities. Analysing the existent relation between the variables, the tests concludes in favor for theoretical assumptions that people who choose for a "loyalty to ingroup" acculturation strategy (biculturals and separated) has a higher positive orientation to his/her own ethnic group, instead people who use a "individualistic" strategy (assimilated and marginated)


Bajo un diseño no experimental, analítico y transversal, el estudio describe la relación existente entre las estrategias de aculturación propuestas por Berry, de integración, asimilación, separación y marginalización, con la identidad étnica. Se recogieron datos de 431 inmigrantes peruanos y colombianos en la ciudad de Antofagasta, Chile, a través de la escala de aculturación desarrollada por Basabe, Zlobina, y Páez, (2004) y la Escala de Identidad Étnica Multigrupo (EIEM) en su versión en español. Los resultados arrojaron que la estrategia de aculturación mayormente utilizada por ambos grupos fue la biculturalidad aunque existen diferencias por sexo. En cuanto a la identidad étnica, las diferencias fueron estadísticamente significativas para ambos grupos solo entre nacionalidades. Al analizar la relación existente entre las variables, las pruebas lograron ser concluyentes apoyando los supuestos teóricos de que quienes optan por una estrategia de aculturación de "lealtad al endogrupo" (biculturales y separados) tienen una mayor orientación positiva hacia su grupo étnico, a diferencia de quienes utilizan una estrategia de corte "individualista" (asimilados y marginados).

12.
Rev. colomb. psicol ; 25(1): 15-32, ene.-jun. 2016. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-783628

RESUMO

Investigación cuantitativa que buscó establecer la relación entre la satisfacción vital (variable principal) y las variables autoestima personal, bienestar material percibido, prejuicio grupal percibido, discriminación personal percibida e identidad nacional, identificando cuáles, entre estas últimas, podían predecir la primera. La muestra, no probabilística, estuvo conformada por 171 colombianos, hombres y mujeres, residentes en Estados Unidos. Los resultados indicaron que la autoestima y el bienestar material percibido fueron las variables más estrechamente relacionadas con la satisfacción vital, siendo, además, las únicas predictoras positivas de esta. Las expresiones de prejuicio no impactaron significativa-mente la satisfacción vital, mientras que la identidad nacional presentó un impacto nulo.


This quantitative investigation aimed at establishing the relationship between life satisfaction (main variable) and the variables personal self-esteem, perceived material well-being, perceived group prejudice, perceived personal discrimination and ethnic identity. The sample, not probabilistic, was comprised of 171 Colombians, men and women, who reside in the United States. Results indicated that self-esteem and perceived material well-being were the variables most closely related to life satisfaction, being, moreover, the only positive predictors in the model. Expressions of prejudice did not significantly impact life satisfaction while ethnic identity showed not impact at all.


Trata-se de pesquisa quantitativa que buscou estabelecer a relação entre a satisfação vital (variável principal) e as variáveis: autoestima pessoal, bem-estar material percebido, preconceito grupal percebido, discriminação pessoal percebida e identidade nacional, bem como identificar quais, entre estas últimas, podiam predizer a primeira. A amostra, não probabilística, foi conformada por 171 colombianos, homens e mulheres, residentes nos Estados Unidos. Os resultados indicaram que a autoestima e o bem-estar material percebidos foram as variáveis mais estreitamente relacionadas com a satisfação vital; além disso, foram as únicas preditoras positivas desta. As expressões de preconceito não impactaram significativamente a satisfação vital, enquanto a identidade nacional apresentou um impacto nulo.

13.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 14(1): 591-601, ene.-jun. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-794074

RESUMO

En este estudio analizamos las propiedades psicométricas y la estructura factorial de la adaptación al español de la Escala de Identidad étnica Multigrupo Revisada (Eiem-R). Participaron 1002 adolescentes residentes en España, la mitad inmigrantes de primera generación (67.7% nacidos en Latinoamérica, 13.6% en Europa del Este, 13.2% en áfrica, 3.6% en Asia y 2% en el resto de Europa, así como sus padres y madres) y la otra mitad autóctonos (nacidos en España, así como sus padres y madres). Los análisis factoriales exploratorios y confirmatorios apoyan que la escala mide los dos componentes de la identidad étnica propuestos -exploración y compromiso- por los autores originales, y que estos se encuentran correlacionados. Los análisis también mostraron casi completos niveles de invarianza de esta estructura factorial al comparar entre sexos, etapas de adolescencia y autóctonos e inmigrantes.


This study examined the psychometric properties and factorial structure of the Spanish version of the Multigroup Ethnic Identity Measure Revised (Meim-R). Participants for this study were 1002 adolescents living in Spain, half of them first-generation migrants (67.7% born in Latin America, 13.6% in Eastern Europe, 13.2% in Africa, 3.6% in Asia and 2% in the rest of Europe, as well as their parents). Confirmatory and exploratory factor analysis supports that the scale measures the two dimensions of ethnic identity (exploration and commitment) proposed by the original authors, and that these dimensions are correlated. High Measurement Invariance levels of this structure are proved across gender, periods of adolescence and native and immigrant adolescents.


O presente estudo analisa as propriedades psicométricas e a estrutura de fatores da adaptação ao espanhol da Escala de Identidade étnica Multigrupo Revisada (Eiem-R). Participaram 1002 adolescentes que moram na Espanha, sendo a metade deles de imigrantes de primeira geração (67,7% nascidos na América Latina, 13,6% na Europa do Leste, 13,2% na áfrica, 3,6% na ásia e 2% no resto da Europa, assim como os seus pais e as suas mães) e a outra metade de autóctones (nascidos na Espanha, assim como os seus pais e suas mães). As análises fatoriais exploratórias e confirmatórias sustentam que a escala mede os dois componentes da identidade étnica (exploração e compromisso) que já foram propostos pelos autores originais, e que ambos estão correlacionados. Além disso, a análise também mostrou níveis quase completos dessa invariância fatorial ao comparar, entre os sexos, as etapas da adolescência e autóctones e imigrantes.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Emigração e Imigração , Espanha
14.
Psicol. USP ; 26(3): 441-452, set.-dez. 2015. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-769857

RESUMO

El caso de tejedoras mapuche de la IX Región de Chile nos permite reconsiderar los fenómenos de identidad cultural y etnicidad a la luz de las tensiones y procesos de subjetividad que median la construcción de memoria cultural. Se analiza tanto un escenario microgenético de los trabajos de identidad - como un escenario macrogenético, donde los procesos identitarios, las técnicas comerciales y religiosas del contexto mapuche se relacionan entre sí en permanente transmutación. Se discute el concepto de etnicidad con el fin de contribuir a ahondar en un fenómeno que está lejos de manifestarse como simple homogeneidad. Se realiza una discusión dando cuenta de la multiplicidad de tomas de posición en la experiencia de las tejedoras, enfatizando una mirada a la etnicidad como un proceso en permanente devenir, donde la memoria social del grupo reconduce una selección interesada de tradiciones orientando la construcción de una identidad potencial de cara al porvenir.


O caso das tecedoras mapuche da 9a Região do Chile nos permite reconsiderar os fenômenos de identidade cultural e etnicidade à luz das tensões e dos processos de subjetividade que medeiam a construção da memória cultura. São analisados tanto o cenário microgenético dos trabalhos de identidade quanto um cenário macrogenético, nos quais os processos identitários, as técnicas comerciais e religiosas do contexto mapuche se relacionam em permanente transmutação. Discute-se o conceito de etnicidade com o objetivo de aprofundar a compreensão de um fenômeno que está longe de manifestar-se como uma simples homogeneidade. A discussão procura abordar a multiplicidade de tomadas de posição na experiência das tecedoras, enfatizando um olhar para a etnicidade como um processo em permanente devir, no qual a memória social do grupo reconduz uma seleção interessada de tradições orientando a construção de uma identidade potencial face ao porvir.


The case of Mapuche weavers from the IX Region of Chile allows us to reconsider the phenomenon of cultural identity and ethnicity in light of the tensions and subjectivity processes that mediate the construction of cultural memory. We analyze both a microgenetic scenario of identity works and a macrogenetic scenario where identity processes and commercial and religious techniques of Mapuche context relate to each other in constant transmutation. The concept of ethnicity is discussed to contribute to shed light into a phenomenon that is far from manifest itself as a simple homogeneity. A discussion is made considering the multiplicity of position statements on the experience of the weavers, emphasizing a look at ethnicity as a process in constant development, in which the social memory of the group shapes a biased selection of traditions that guides the building up of a potential identity facing the future.


Le cas des tisseuses "mapuche" de la IX Région du Chili nous permet de reconsidérer les phénomènes de l'identité culturelle et de l' éthnicité à la lumière des tensions et des processus de subjectivité qui médiatisent la construction d'une mémoire culturelle. On analyse une scène microgénétique des travaux d'identité aussi bien que la scène macrogénétique où les processus identitaires, les techniques commerciales et religieuses du contexte "mapuche" se rapportent entre eux dans une transmutation permanente. On débat le concept d'éthnicité pour contribuer à l'approfondissement dans un phénomène complexe qui est loin de se manifester comme une simple homogénéité. Pour reconnaître la densité des nuances et de la multiplicité de choix à l'expérience des tisseuses, la discussion réalisée suggère qu'il faut souligner le regard sur l'éthnicité comme processus en évolution constant, où la mémoire sociale d'un groupe reconduit à une sélection intéressée des traditions pour orienter la construction d'une identité potentielle à l'attente du futur.


Assuntos
Humanos , Características Culturais , Etnicidade , Índios Sul-Americanos , Identificação Social
15.
Rev. polis psique ; 5(1): 55-76, 2015.
Artigo em Francês | LILACS | ID: biblio-983002

RESUMO

Cet article porte sur la construction de l’identité ethnique “mixte” de jeunes Russo-Africains. Nous essayons de démontrer que dans une société avec un niveau de xénophobie assez important l’origine africaine devient un stigmate social, dans le sens de Goffman. La construction de l’identité ethnique est examinée tout d’abord à travers l’expérience sociale de stigmatisation qui met en avant la dualité de l’origine des Russo-Africains, ainsi que leurs différences. Ensuite, c’est l’impossibilité d’épouser pleinement l’une des identités "pures", à savoir "russe" ou "africaine". Finalement, on observe le processus de bricolage identitaire: la construction d’une identité ® mixte ¼ qui se produit à travers la sélection d’éléments distincts des deux représentations culturelles. Nous montrons ensuite comment la création des communautés et des réseaux sociaux contribuent au développement d’une communauté ethnique russo-africaine, sans pour autant que l’on puisse la considérer comme un véritable groupe ethnique.


Esse artigo trata da construção da identidade étnica “mestiça” de jovens Afro-russos. Tentamos mostrar como em uma sociedade com um elevado nível de xenofobia, a origem Africana torna-se um estigma social no sentido de Goffman. A formação da identidade étnica é aqui examinada, em primeiro lugar, como uma experiência social estigmatizada que destaca a dualidade das origens e a diferença Afro-russa. Em segundo lugar, através da consciência de não ser capaz de abraçar plenamente qualquer das identidades “puras”: “russa” ou “africana”. Em terceiro lugar, como um processo de bricolage em que a construção de uma identidade afrorusso “mestiça” é revelada através da seleção de elementos distintos de ambas as representações culturais. Nossa discussão final é que a criação de comunidades e de redes sociais contribuem ao desenvolvimento de uma comunidade étnica Afro-russa. Essa comunidade, no entanto, não pode ser considerada de fato um grupo étnico.


This paper deals with the construction of young Afro-Russians’ “mixed” ethnic identity. We try to show how in a society with a high level of xenophobia, African origin becomes a social stigma in the sense of Goffman. Ethnic identity’s formation is here examined firstly as a stigmatized social experience that highlights the duality of Afro-Russians’ origins and difference. Secondly through the consciousness of not being able to fully embrace any of the “pure” identities: “Russian” or “African”. Thirdly as a process of bricolage whereby the construction of a “mixed” Afro-Russian identity is revealed through the selection of distinct elements from both cultural representations. Our final contention is that the creation of communities and social networks contribute to the development of an Afro-Russian ethnic community. This community, however, cannot be considered an ethnic group.


Este artículo trata de la construcción de la identidad “mestiza” de jóvenes Afro-rusos. Hemos analizado la formación étnica como un producto de interacciones sociales donde diferentes prácticas sociales, auto-representaciones y redes sociales han desempeñado un papel importante. Intentamos a mostrar como en una sociedad con un elevado grado de xenofobia, el origen Africano se torna un estigma social en el sentido de Goffman. La formación de la identidad étnica es aquí examinada en primer lugar como una experiencia social estigmatizada que despliega la dualidad de los orígenes y la diferencia Afro-rusa. En segundo lugar, a través de no ser capaz de abrazar plenamente cualquier de las identidades “puras”: “rusa” o “africana”. En tercero lugar, como un proceso de bricolaje en que la construcción de una identidad afro-rusa “mestiza” es revelada a través de la selección de los elementos distintos de ambas las representaciones culturales. Nuestra discusión final es que la creación de comunidades y de redes sociales contribuye para el desarrollo de una comunidad étnica Afrorusa. Esa comunidad, sin embargo, no puede ser considerada de hecho un grupo étnico.


Assuntos
Humanos , Etnicidade , Preconceito , Relações Raciais , Racismo
16.
Summa psicol. UST ; 9(2): 33-42, 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712017

RESUMO

The aim of the present research was to examine the association between subjective well-being, ill-being with ethnic identity in different cultural groups of college students (Brazilian, Portuguese, and Polish). A questionnaire package was responding: Ethnic identity, Health, Depression and Happiness. Results show that Brazilians students are the group particularly where find relationships between ethnic identity and well-being. The European students (Portuguese and Polish) have showed a significant association between the positive attitude and its sense of ethnic belonging with better quality of life and less ill-being. These results are important because, confirm the basic idea of the strong social identity as an aspect of happiness and less distress; and discurs practical intervention directed toward ethnic identity.


El objetivo de la presente investigación fue examinar la asociación entre la felicidad y el malestar en los grupos analizados con la identidad étnica, en grupo de estudiantes universitarios (Brasil, Portugal y Polonia). Se aplicaron los siguientes cuestionarios: Identidad Étnica-MEIM, Salud, Depresión y Felicidad. Los datos muestran que los estudiantes brasileños en particular fueron el grupo donde se encontraron más relaciones entre la identidad étnica y el bienestar. Los estudiantes europeos (portugueses y polacos) han mostrado una asociación significativa entre la actitud positiva y su sentido de pertenencia étnica con una mejor calidad de vida y menos malestar. Estos resultados son importantes porque confirman la idea básica de la identidad social fuerte como un aspecto de felicidad y menos angustia; y discuten la intervención práctica dirigida hacia la identidad étnica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Adulto Jovem , Etnicidade/psicologia , Identificação Social , Satisfação Pessoal , Brasil , Comparação Transcultural , Inquéritos e Questionários , Estudantes , Europa (Continente) , Felicidade , Identificação Psicológica , Valor Preditivo dos Testes
17.
Acta colomb. psicol ; 14(1): 99-108, ene.-jun. 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-635269

RESUMO

El objetivo del siguiente estudio fue examinar las relaciones entre identidad étnica y autoestima en indígenas y mestizos de Chiapas. Para ello se aplicó a 517 estudiantes universitarios (256 mestizos y 261 indígenas) una versión española de la Escala de Identidad Étnica Multigrupo Revisada (EIEM-R) y un cuestionario de autoestima. Siguiendo la línea de estudios previos se esperaba que la identidad étnica fuera mayor en el grupo minoritario (indígenas en nuestro caso), y que tuviera una correlación positiva con medidas de autoestima por parte de los indígenas. Los resultados dan apoyo empírico a ambas hipótesis en una población poco estudiada hasta el momento. Los indígenas obtienen puntuaciones superiores, estadísticamente significativas, en identidad étnica y en los factores de exploración e identificación, en comparación con los mestizos. Además, la identidad étnica y la autoestima correlacionan positivamente en el caso de los indígenas y no en el caso de los mestizos. Se discuten los resultados a la luz de la teoría de la identidad social.


The purpose of this study was to examine the relationship between ethnic identity and self-esteem among indigenous and mestizos from Chiapas. 517 university students from diverse ethnic groups (256 mestizos and 261 indigenous) completed the Spanish version of the Multigroup Ethnic Identity Measure Revised (MEIM-R) and a self-esteem questionnaire. In line with previous studies, it was hypothesized that there would be greater ethnic identity among the minority group (indigenous) than in the mestizos sample and that the MEIM would positively correlate with psychological well-being (self-esteem) in the indigenous sample. The results supported both hypotheses. The ethnic minority group showed higher scores on ethnic identity and its components compared with the mestizo group. Moreover, there was a positive correlation between ethnic identity and self-esteem in the indigenous group but not in the mestizo sample. These results are discussed in the light of social identity theory.


O objetivo deste estudo é examinar o relacionamento entre identidade étnica e auto-estima de índios e mestiços em Chiapas. Aplicou-se uma versão em espanhol da Escala de Identidade Étnica Multigrupo Revisada (EIEM-R) e um questionário sobre a auto-estima a 517 estudantes universitários (256 e 261 mestiços indígenas). De acordo com estudos anteriores se esperava a identidade étnica fora maior no grupo minoritário (indígenas no nosso caso) e tivera uma correlação positiva com as medidas de auto-estima dos índios. Os resultados suportam empiricamente as hipóteses em uma população pouco estudada até o momento. Frente aos mestiços, os índios obtiveram pontuação maior, estatisticamente significativa nos fatores de identidade étnica de exploração e de identificação. Além disso, a identidade étnica e a auto-estima mostram correlação positiva no caso dos povos indígenas, mas não no caso de mestiços. Os resultados se discutem à luz da teoria da identidade social.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Autoimagem , Etnicidade
18.
Rev. latinoam. psicol ; 42(3): 405-412, sep. 2010. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-637109

RESUMO

En este trabajo investigó la consistencia interna y la estructura factorial, comparando tres modelos de medición, de una versión en español de 12 ítems de la Escala de Identidad Étnica Multigrupo de Phinney, en una muestra de 631 estudiantes mexicanos (301 indígenas y 330 mestizos) entre 17 y 40 años de edad. Los resultados apoyan la consistencia interna de la medida y apuntan a una estructura de dos factores de la identidad étnica: la afirmación o identificación étnica y la exploración étnica. Así mismo, se encontraron diferencias estadísticamente significativas en los grupos estudiados, siendo los indígenas quienes puntúan más alto en identidad étnica y sus componentes. Sugerimos que se necesitan más investigaciones para evaluar la identidad étnica y validar la medida y los factores de la identidad étnica a través de diversos grupos étnicos con otras muestras de adolescentes y adultos de habla hispana.


This study investigated the reliability and factor structure of scores on a 12-item Spanish version of Phinney's Multigroup Ethnic Identity Measure among 631 Mexican students (301 indigenous and 330 mestizos) aged between 17 and 40 years. The results generally supported the internal reliability of the ethnic identity scale scores and suggested a two-factor structure of ethnic identity consisting of affirmation or ethnic identification and ethnic exploration. Moreover, the results of this study show that Indigenous scored significantly higher on Ethnic Identity and its components than mestizos. We suggest that further research is needed to assess the ethnic identity and validate the measure and the factors of ethnic identity across various ethnic and contextual samples of Spanish-speaking adolescents and adults.

19.
Rev. bras. estud. popul ; 26(1): 77-95, jan.-jun. 2009. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-519622

RESUMO

Este trabajo pretende discutir algunos aspectos de método en el mapeo de redes sociales con migrantes indígenas, a partir de una investigación etnográfica realizada con un grupo de migrantes indios (Alto Río Negro) y residentes en la ciudad de Manaus (Amazonia). El trazado de las redes sociales fue una herramienta crucial en campo, permitiendo identificar los individuos dispersados en el lugar de destino de la migración, obtener datos sobre los modos de desplazamiento o instalación de los migrantes en el medio urbano. Si, por una parte, se mostró un importante instrumento de investigación, se reveló también como noción esencial desde el punto de vista teórico, ya que las propias redes diseñadas constituían una fuerte evidencia de la cohesión social, de la manutención y reelaboración de los lazos étnicos en el contexto urbano. Las redes mapeadas, por ejemplo, revelaron la maleabilidad de las fronteras étnicas diseñadas por los grupos, resultado de las relaciones sociales desarrolladas durante el trayecto migratorio, al paso que nos obligaba a aprehender el fenómeno étnico desde el punto de vista de una genuina antropología relacional. Hoy, las nuevas tecnologías informatizadas permiten la mejor visualización y el análisis más detallado de las redes sociales (ARS), que el que fue posible realizar manualmente en la época de la investigación (1980). Los nuevos recursos hacen aún más importante esa herramienta en la investigación etnográfica. Discutir las múltiples posibilidades y aplicaciones en la investigación de flujos migratorios indígenas es lo que proponemos en este trabajo.


Este trabalho pretende discutir alguns aspectos metodológicos do mapeamento de redes sociais com migrantes indígenas, a partir de uma pesquisa etnográfica realizada junto a um grupo de migrantes índios (Alto Rio Negro) e moradores de Manaus (Amazônia). O desenho das redes sociais constituiu um instrumento de campo, permitindo identificar os indivíduos dispersos no local de destino da migração, obter dados sobre os modos de deslocamento ou de instalação dos migrantes, na área urbana. Além de, por um lado, mostrar-se importante instrumento de pesquisa, também revelou-se um conceito fundamental, do ponto de vista teórico, pois as próprias redes desenhadas constituíam forte evidência de coesão social, manutenção e reelaboração dos laços étnicos, no contexto urbano. As redes mapeadas, por exemplo, revelaram a maleabilidade das fronteiras étnicas desenhadas pelos grupos, resultado das relações sociais desenvolvidas durante o percurso migratório, o que nos obrigou a apreender o fenômeno étnico desde a perspectiva de uma genuína antropologia relacional. Hoje, as novas tecnologias informatizadas permitem melhor visualização e análise mais detalhada das redes sociais (ARS), do que foi possível realizar manualmente, na época da pesquisa (1980). Os novos recursos tornam ainda mais relevante essa ferramenta na pesquisa etnográfica. A proposta deste trabalho é discutir suas possibilidades e aplicações no estudo de fluxos migratórios indígenas.


This article discusses several methodological aspects of the work of mapping social networks of migrant Brazilian Indians, based on an ethnographic study carried out on a group of migrant Indians (from the Upper Rio Negro, in Amazonian Brazil) and dwellers in the city of Manaus, also in the Amazon). The characteristics of the social networks of this population constituted an instrument for field study, making it possible to identify the individuals scattered throughout their destination area and obtain data on their systems of displacement and settlement in the urban area. This tool proved, on the one hand, to be an important research instrument and, on the other, a basic concept from the theoretical point of view. The networks themselves were seen to have strong social cohesion as they dealt with the maintenance and reorganization of their ethnic ties in an urban context. For example, the networks we charted indicated the malleability of ethnic boundaries established by the groups as the result of social relationships developed during the migration period. This obliged the researchers to apprehend the ethnic phenomena involved from the perspective of a true relational anthropology. Today new computerized technologies allow better visualization and more detailed analysis of social networks than was possible at the time of the study, in 1980. The new resources prove that this tool is even more significant in ethnographic research. The objective of the article is to discuss the tool's possibilities and applications in the study of migratory flows of Brazilian Indians.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Etnicidade , Migração Interna , Urbanização , Índios Sul-Americanos , Brasil
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